"Velho eu? Não! Velho é o mundo..." Minha Avó sempre diz isso. E com razão!
Os bilhões de anos dele os garantem esse "título".
Os anos passaram e o mundo continua aí, velho para uns e renovado para outros. E foi com o passar desse tempo que as mudanças foram ocorrendo. Novas formas de pensar, novas e diferentes formas de cultura, novas necessidades foram surgindo na idade medieval, moderna e contemporânea. Necessidades que nasciam do mundo para a sociedade, assim como da sociedade para o mundo.
É no meio dessas mudanças que leio nos textos de história, que presencio no meu grupo social que surge minhas dúvidas. Será que realmente mudamos? Será que realmente evoluímos? Aí me vem a preocupação... Eu, estudante de pedagogia, percebo que ainda assumimos papéis medievais, com pensamentos atrasados. As escolas que deveriam assumir o papel de educar, socializar e sistematizar idéias para o bom convivio entre os homens, acabou tornando-se dententora do conhecimento, além de sucitar em seus educandos a competitividade e a busca incansável a sustentação de um capitalismo em crise.
O avanço Tecnológico/Científico estão aí e nos mostram o tempo inteiro que esta é a mais nova necessidade do nosso velho/novo mundo. Porém, nós cidadãos educadores, temos que saber caminhar juntos com nossos avanços. Não adianta descobrir a cura do Diabete e não lançar esse benefício a sociedade por causa dos possíveis prejuizos farmaceuticos; não adianta colocar computadores nas escolas e limitar a interação dos alunos com as máquinas.
Somos todos colaboradores na formação da escola e da sociedade, não detentores absolutos do conhecimento. Acredito que quando conseguirmos pensar dessa forma estaremos, de fato, no caminho do avanço.
Os bilhões de anos dele os garantem esse "título".
Os anos passaram e o mundo continua aí, velho para uns e renovado para outros. E foi com o passar desse tempo que as mudanças foram ocorrendo. Novas formas de pensar, novas e diferentes formas de cultura, novas necessidades foram surgindo na idade medieval, moderna e contemporânea. Necessidades que nasciam do mundo para a sociedade, assim como da sociedade para o mundo.
É no meio dessas mudanças que leio nos textos de história, que presencio no meu grupo social que surge minhas dúvidas. Será que realmente mudamos? Será que realmente evoluímos? Aí me vem a preocupação... Eu, estudante de pedagogia, percebo que ainda assumimos papéis medievais, com pensamentos atrasados. As escolas que deveriam assumir o papel de educar, socializar e sistematizar idéias para o bom convivio entre os homens, acabou tornando-se dententora do conhecimento, além de sucitar em seus educandos a competitividade e a busca incansável a sustentação de um capitalismo em crise.
O avanço Tecnológico/Científico estão aí e nos mostram o tempo inteiro que esta é a mais nova necessidade do nosso velho/novo mundo. Porém, nós cidadãos educadores, temos que saber caminhar juntos com nossos avanços. Não adianta descobrir a cura do Diabete e não lançar esse benefício a sociedade por causa dos possíveis prejuizos farmaceuticos; não adianta colocar computadores nas escolas e limitar a interação dos alunos com as máquinas.
Somos todos colaboradores na formação da escola e da sociedade, não detentores absolutos do conhecimento. Acredito que quando conseguirmos pensar dessa forma estaremos, de fato, no caminho do avanço.
o velho é engraçado, outro dia achei um cd na net novissimo pra mim, nunca tinha ouvido nem sequer falar, e o achei barbaro, coloquei no mp3 e sai saltetante da vida ouvindo o meu achado espetacular, me perguntaram o que tá ouvindo menina, eu disse:- é um cd novo que achei, é bom. emprestei o fone pra garota que tive que ver com a maior cara de desdem me dizer: - Vixe eu já enjoei de ouvir esse cd é velho tem uns cinco anos ou mais nem lembro.
ResponderExcluirDiga se é mole. O novo e o velho depende de quem olha e de quem sente...
Mas na escola, temos que ponderar o que o 'velho' tem de util, bom , produtivo e potencializar, se ele tiver algo assim.O que é inutil mesquinho , em outras palavras empaca o processo deve ser expulso. E talvez haja muito trabalho a fazer antes do novo chegar...
Amiga... Você se superou. Neste momento estou a me questionar sobre o que é "novo" e "velho" e nas próprias mudanças em si. Engraçado é que nós, muitas vezes, só paramos para pensar nestas questões quando uma outra pessoa nos fala. No caso dessa vez, foi você.
ResponderExcluirBeijoooooooo.*
muito interessante...realmente eh muito relativo vc dizer q uma coisa e velha ou eh nova....pois ela pode ser nova pra vc porem velha p outras.mas adorei!!
ResponderExcluire minha avo fala isso mesmo!!rsrsr
parabens!!
Évila