segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Dor na alma
Nestes últimos dias venho sentindo uma dor.
Uma dor forte, incontrolável...
Uma dor dentro de mim.
Não é no corpo, é na alma!
Minha alma está dolorida,
Cansada, triste...
Não sei se existe remédio,
Mas se existir, espero encontrá-lo logo!
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Ludicidade: o brincar e a formação do indivíduo.
Uma das atividades mais presentes e de maior preferência na vida da criança é o brincar. Podendo ser considerada como parte integrante da infância, as atividades lúdicas proporcionam a formação cognitiva e social da criança de forma prazerosa, além de ser um modo mais efetivo da comunicação infantil. Através das brincadeiras a criança começa a construir seu sistema de significação e consegue vivenciar no faz de conta à própria realidade.
Esse processo de construção do ser cognoscente tem início no seio familiar, onde tudo ocorre de forma livre sem uma sistematização ou obrigatoriedade. Porém, considerando que a criança precisa se tornar um indivíduo social e dotado de conhecimentos necessários para sua vida como ser participante da sociedade e sendo capaz de exercer seu direito de cidadão, a escola entra nesse processo de formação do sujeito. Com isso, verifica-se a grande importância da Escola nesse processo e o comprometimento que essa deve manter com cada fase da vida do educando, em especial a infância.
Infelizmente o que encontramos na escola é um desrespeito ao lúdico, é a apropriação desse termo para manter modelos medievais de competição, recompensa, punições, obediência... Modelos estes trazidos pelos nossos colonizadores e conservados até dias atuais.
Na verdade o que ocorre nas escolas é a utilização do lúdico como forma de controlar a classe, forma de transmitir uma visão de mundo homogeneizada e às vezes até preconceituosa. E verificar essas informações não é tão difícil, basta pegarmos uma música que fala “quem vai chegando vai ficando atrás, menino educado é assim que faz...” ou quem sabe aquela historinha que fala de uma menina “branca feita à neve”, ou até mesmo os jogos que decidem o 1° lugar da turma. Isso é ser lúdico? Isso é trabalhar com a criança a partir de seu sistema de significação? Isso é formar cidadãos autônomos? Penso que não. Penso que ainda estamos longe de formar para autonomia, formar consciência crítica. E quanto a ludicidade, penso que o maior erro é não entender a ludicidade, é não viver a ludicidade. O ser humano é lúdico por natureza, pois cria, explora, constrói... E nós como professores, temos a obrigação de não matar o lúdico muito menos acorrentá-los a ideologias, pelo contrário temos é que vive-lo da melhor forma possível, temos que aproveitar todo o conhecimento lúdico dos nossos alunos, pois eles sim são os “mestres em ludicidade”. Isso não significa, porém, que deixaremos tudo no brincar por brincar, pelo contrário abriremos o caminho nas brincadeiras para efetivar aquela construção do ser social e cognoscente já citado anteriormente.
Pensar a ludicidade como a ação do movimento vivido e não apenas como produto da atividade “possibilita a quem a vivencia, momentos de encontro consigo e com o outro, momentos de fantasia e de realidade, de ressignificação e percepção, momentos de autoconhecimento e conhecimento do outro, de cuidar de si e olhar para o outro, momentos de vida” (Anne Almeida) e essa é a nossa função de educadores, proporcionar sensações e conceitos novos que chegarão a criança com maior facilidade através do lúdico. E isso só se dá quando percebermos que não somos donos de todos os conhecimentos, mas mediador da aprendizagem.
Referências:
A Música e o Jogo da Aprendizagem. Jogos Cantados. Disponível em: <http://www.jogoscantadosbahia.com/texto_amusicaeojogo.htm>. Acesso em: 4 set. 2009.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.). Lúdico, educação e educação física. 2. ed.
POLLETO, Raquel Conte. A ludicidade da criança e sua relação com o contexto familiar.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
O preço
Falo, falo, falo...
Falo o que penso!
Falo o que sinto!
Falo o que preciso!
Falo da falta e da dor...
Falo da alegria e dos sonhos...
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Falo...
Nem sempre o necessário,
Nem sempre o indispensável,
Mas quase sempre o indesejável!
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Indiscreta, incorreta?
Não sei!
Me importo, sim, com o que vão pensar.
Nunca desejo magoar.
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Excesso de sinceridade é falta de educação?
Acho que sim, acho que não!
Depende muito da ocasição...
E quando magoo e não tenho perdão?
Perco a razão!
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Aos meus amigos,
peço desculpas mil...
A minha família,
peço compaixão...
A meu amado,
peço compreensão...
E a Deus?
Peço controle de emoção!
####
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Professor didático... Uma aula prazerosa.
Todo bom professor tem a didática na alma. Não só aquela didática tecnicista, de organização, mas a didática política, a didática sociologica, a didática afetiva... Quero dizer com isso que todo professor que se considera didático deve ter no minímo a preocupação com o que ele vai apresentar para seus alunos, de que forma ele vai apresentar e quais as condições de aprendizagem daquele sujeito.
Para que isso ocorra este professor deve, a cada aula preparada, se questionar:
- Que leitura de mundo meu aluno presica ter?
- Quero que ele seja autonomo ou subserviente?
- Como devo planejar minhas aulas, puramente teorica ou ligada a realidade de meus alunos?
- Preciso realmente manter uma hierarquização fria na sala de aula, ou tenho como respeitar e ser respeitado usando a afetividade?
Mas a docência é uma arte e poucos tem a sensibilidade para exercer essa função.
Por isso, eu que escolhir ser professora, vou abraçar a didática. Vou aprender com ela todos os mecanismo para facilitar a aprendizagem de meus discentes. Vou tentar transformar minha sala aula em um lugar de prazer, em um lugar amistoso, em um lugar onde a educação não uma coisa chata e maçante... Eu vou tentar!
Serei (ou pelo menos tentarei) ser uma professora amiga da didática, compreendendo que sou apenas um mediadora/facilitadora da aprendizagem, não o dona absoluta do conhecimento.
Esse texto foi produzido a partir das referências:
- LUCKESI, Cipriano. O papel da Didática na formação do Educador. CANDAU, Vera maria "et alii". A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1996. (23-30)
- PRETTO, Nelson de Luca; Serpa, Luiz Felippe Perret (org). Expressões de Sabedoria: Educação, vida e saberes. Mãe stella de Oxossi e Juvany Viana. Ser professor é gostar do outro. Salvador: EDUFBA, 2002.
- PINTO, Ziraldo Alves. Uma Professora Muito Maluquinha. 20. ed. SP: melhoramentos, 2002.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Volta às aulas.
Adoro!!!
Produção, conhecimento, colegas, professores
E, é claro, o ânimo renovado...
Esse semestre achei que meus post´s seriam menos direcionados,
sem aquele compromisso da disciplina.
Mas terei a visita continua de mais uma Pró
E eu espero agradá-la com os meus comentários...rsrs
E já que este local será, mais uma vez, meu espaço de reflxões sobre as aulas,
Começo dizendo que a primeira impressão da discilina didática foi uma das melhores...
Várias inquietações que eu acho super necessárias nas aulas,
Pois estimulam a busca do conhecimento.
Além d uma proposta legal de atividade... Escrever minha história.
Pretendia fazer isso mas tarde,
Mas quem sabe não sai a introdução da minha biografia?!?! rs
Hj fico por aqui, me apaixonando pela prática docente
E curiosa pela DIDÁTICA!
Bjinhos e até proxima postagem!
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Parabéns! S2
Telefone, foras (vários)...
Desencontros e encontros... Tudo levava ela a desistir (a eles desistirem).
Ipitanga chegou, dia esperado. Felicidade e tristeza atormentavam as idéias dela, a mente dela.
Ele sempre tão certo, tão firme... Ela sempre tentando uma aproximação, um toque.
A noite, ela, amante da lua (que nem sei se estava lá), usou dessa hora a seu favor.
Ninguém vendo... Os dois sozinhos...
Agiu devagar, pacientemente como nunca antes... Conversas, risos, olhares.
Realmente, ela consegue o que quer.
E conseguiu!
Ele, meio sem defesa, encostado na parede, se rendeu aos desejos daquela garota.
E aquela noite ficou marcada. Pra ela e pra ele também.
Foi com essa noite que a história desses dois apaixonados começou.
Dias se passaram, meses... E cada momento vivido fazia com que eles não se desligassem.
O pensamento dela era ele, o amor dela era dele, a felicidade dela era estar com ele.
E as palavras tímidas e as vezes ditas pelo olhar, faziam (fazem) ela acreditar que era (é) tudo recíproco.
Como pode? Duas pessoas tão diferentes...
Como eles conseguem conviver?
Como eles conseguem ser felizes?
Como eles conseguem estar juntos?
É como ela costuma dizer.... "Nossas diferenças alimentam nosso amor. Porque amar o semelhante é fato, mas amar o diferente é SUBLIME".
E eles são sublimes em seu amor.
E eles sabem se amar.
E eles gostam desse amor.
Desse amor confuso, diferente, cheiroso, LINDO, ardente...
Hoje, 27/07, completa 1 ano de muitas alegrias, muitos momentos felizes, momentos engraçados, momentos estressantes, momentos...
E ela, muito feliz com a data pediu para que eu, em uma das minhas postagens, pedisse licença aos meus leitores para falar pra ELE desse grande AMOR.
"Meu Lindo, desde o primeiro dia que te vi me APAIXONEI (digo isso sem ter medo de ser banal ou parecer cafona) . E foi por essa paixão que fiz tudo e faria tudo de novo. Sou a mulher mais FELIZ desse mundo por ter você do meu lado. Parabéns pelo nosso primeiro ano juntos. E não esqueça do pedido que essa data nos dá como presente... O meu, é que nosso AMOR não nos abandone jamais. TE AMO MUITO!
Sua Linda!"
terça-feira, 23 de junho de 2009
Segurança na internet e responsabilidade social
Mas nós conseguimos...
Bem... se eu falar aqui, ficará tudooooo repetitivo.
Então, deixo aqui o convite:
CONSCIENTIZAR PARA PREVINIR: SEGURANÇA NA INTERNET E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Trabalho da disciplina EDC287 (Educação e Tecnologias Contemporâneas), orientada pela professora Bonilla.Educação tecnologica Consciente e responsável, esse é o papel de todos nós!
Passem lá! Dicas de sites, vídeos, cartilhas...
Enfim, um material bem selecionado e bem legal!